Em reunião realizada no dia 15 de abril de 2011, no Ministério Público, ficaram definidas algumas estratégias contra a pirataria dos produtos do Fortaleza Esporte Clube.
Além da pirataria ser crime, o clube acaba por perder receitas pela compra de camisas não oficiais e que não geram royalties para a instituição.
Frise-se que a compra de produto pirata contribui, ainda, com a alimentação do crime, a estagnação da economia, com o fechamento de empresas e a diminuição na oferta de empregos na arrecadação do estado com tributos e a consequente queda nos investimentos.
Dessa forma se faz necessário um mapeamento de toda a cadeia ilegal da pirataria (fabricantes, distribuidores, importadoras, depósitos, facções, rotas de distribuição) para que tomemos as medidas judiciais cabíveis de prisão, apreensão dos produtos falsificados e reparação de danos pelos lucros cessantes da venda desses produtos ilícitos.
A estratégia a ser usada pela Diretoria de Serviços Jurídicos do Fortaleza Esporte Clube para obter esse mapeamento é contar com a ajuda da Maior Torcida do Estado da seguinte forma:
- indicar com a maior precisão possível os principais pontos de vendas de produtos piratas na cidade;
- observar se os produtos ilegais possuem etiquetas e anotar os dados das empresas que estão nas etiquetas;
- saber se os produtos piratas estão sendo vendidos pelo comércio informal ou pelo comércio formal também;
- quais os tipos e quantidades de produtos envolvidas no problema;
Essas informações podem ser enviadas para os dois e-mails institucionais, quais sejam: juridico@fortalezaec.net / marketing@fortalezaec.net.
Com essa ajuda do torcedor, em forma de gestão participativa e atividade de inteligência, o clube identificará quem são os principais atores responsáveis pela pirataria.
Diretoria de Serviços Jurídicos do Fortaleza Esporte Clube
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